Tubarão-Azul
Eu.Clides
3:05A noite finge ser Ainda uma criança de olhos na Lua Com a sua (Chong Kwong) Lisboa mulata, Lisboa linda, sou tua fã Carapinha bem alta, tens mistura de dálmata Fuck Intendente (nah nah), tu és independente (yeah, yeah) Lisboa mulata, és bem-vinda hoje e amanhã Tu tens essa lata de quеm sai do Lux só de manhã Tu não tens medo (nah, nah), paras o tеmpo (yeah, yeah) És fado santo, bantu, baby, reza o teu terço És cartomante de fato, lê-me a sina no berço Traz essa vibe que me incendeia Põe-me bem high nessa tua teia Quero caminhar descalça mas de chinelo e meia Quero andar nessa calçada mas sem cara feia Diz-me que me aceitas como eu sou Fruto dessa mistura tuga com qué frô' Bora pra Lisa, pra Margem Tu és Mariza com Mayra Andrade Baby, acende esse kaya Que o meeting point é no Noobai Bota esse vestido fyah, baby, tu és very light All right, yeah, yeah, nu bai, yeah Bora pra Lisa, pra Margem Tu és Mariza com Mayra Andrade Baby, acende esse kaya Que o meeting point é no Noobai Bota esse vestido fyah, baby, tu és very light All right, yeah, yeah, nu bai, yeah (Eu.clides) Não sei se dura sempre esse teu beijo Ou apenas o que resta desta noite O vento parou, já mal o vejo pôr sobre o Tejo O Tejo, o Tejo, o Tejo Na Lisboa que amanhece Na Lisboa que amanhece Na Lisboa que amanhece Na Lisboa que amanhece (Eva Rap Diva) Em ti vejo a mistura do bacalhau com a muamba Em ruas encontro casas de fado e rodas de samba Em ti, em aquedutos águas são livres Nas vozes de poetas urbanos com mágoas tu vives Espero que livres mágicos timbres Que em palcos sem premiações, tu sempre distingues Cidade de arte, saudade, liberdade Quem parte, troca prosperidade por felicidade E volta com um sotaque imigrante Desculpa só te ter dado valor depois de ter 'tado distante Ontem recebeste minha avó como refugiada Hoje sou a neta que por três gerações diz Obrigada (obrigada, obrigada, Lisabonne) Obrigada (obrigada, obrigada, Lisabonne) (Eu.clides) Não sei se dura sempre esse teu beijo Ou apenas o que resta desta noite O vento parou, já mal o vejo pôr sobre o Tejo O Tejo, o Tejo, o Tejo Na Lisboa que amanhece Na Lisboa que amanhece Na Lisboa que amanhece Na Lisboa que amanhece