Vida Noturna

Tá virando rotina
A madrugada me adotou
Faço parte da neblina
Olha só do jeito que eu tô

Olhando suas fotos eu sustento minha lombra
Essa, vida noturna não tá dano pra levar
Foi nocaute certeiro, caí fui a lona
É tanta saudade que não dá pra suportar

Sempre durante os rolês me bate aquele frio
A madrugada que me abraça agradece meu vazio
Cada gole que eu bebo eu viajo a mil
Vida noturna a minha um tanto quanto hostil
Sempre durante os rolês me bate aquele frio
A vida hoje tá sem graça pois você sumiu
Cada gole que eu bebo eu viajo a mil
Vida noturno um tanto quanto hostil

Te falei coração não vai se apaixonar
Que essa dona é um perigo e não ia rolar
E eu sei, foi bobagem a gente se apegar
O que restou foi o consolo de um garçom de bar

Quando eu olho pra mim eu tenho dó
Se me deito na cama estou só
Já tomei porres por você a noite
Bebendo tentando esquecer do ontem

Fim de noite olho sua foto me arrependo e choro
Choro
Uooh
Eu posso até sofrer mas o seu amor não imploro
Não quero saber

Não é porque me viu, embriagado
Não quer dizer que estou, sofrendo aqui
Pois desse jeito estou sempre é fato
Não é porque me viu, embriagado
Não quer dizer que estou, sofrendo aqui
Pois desse jeito estou sempre é fato

Sempre durante os rolês me bate aquele frio
A madrugada que me abraça agradece meu vazio
Cada gole que eu bebo eu viajo a mil
Vida noturna a minha um tanto quanto hostil
Sempre durante os rolês me bate aquele frio
A vida hoje tá sem graça pois você sumiu
Cada gole que eu bebo eu viajo a mil
Vida noturno um tanto quanto hostil

Não adianta fazer
Que a tristeza venha me culpar
Tô na contra mão vivendo uma paixão que você sempre esnobar
Tô na caranga partiu pro rolê bebendo de tudo, tentando esquecer
Usando as melhores pra me entorpecer
Nem sempre dá certo, eu vou fazer o quê?

Quando eu olho pra mim eu tenho dó
Se me deito na cama estou só
Já tomei porres por você a noite
Bebendo tentando esquecer do ontem

Sempre durante os rolês me bate aquele frio
A madrugada que me abraça agradece meu vazio
Cada gole que eu bebo eu viajo a mil
Vida noturna a minha um tanto quanto hostil
Sempre durante os rolês me bate aquele frio
A vida hoje tá sem graça pois você sumiu
Cada gole que eu bebo eu viajo a mil
Vida noturno um tanto quanto hostil